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Designação Anta de Melriço
Outras Designações / Pesquisas Anta de Melriça / Anta da Fonte das Mulheres / Anta de Melriça / Anta de Melriço / Anta das Mulheres
Categoria / Tipologia Arqueologia / Anta
Divisão Administrativa Portalegre / Castelo de Vide / Santiago Maior
Endereço / Local Tapada da Anta, Mem Soares / Melriça
Situação Actual Classificado
Categoria de Protecção Classificado como MN - Monumento Nacional
Cronologia Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910
Nota Histórico-Artistica Implantado num planalto em terreno descampado, este monumento funerário megalítico é considerado como um dos mais relevantes, não apenas de todos os existentes no concelho de Castelo de Vide, como, sobretudo, do megalitismo do Nordeste Alentejano, designadamente pela sua cobertura tipo Cairn.
O dólmen possui câmara poligonal irregular com cerca de três metros e meio de diâmetro, formada por sete esteios graníticos com cerca de três metros de altura, em média. Destes, quatro estão destruídos ou parcialmente fragmentados. A anta apresenta-se ainda coberta por um enorme chapéu - ou tumulus - triangular.
Da possível existência de um corredor ainda não foram encontrados quaisquer vestígios até ao momento, apesar do registo de diversos blocos graníticos em redor da anta. Corresponderão, no entanto, a alguns dos esteios eventualmente utilizados durante o processo de edificação desta imponente arquitectura megalítica.
Num dos lados da entrada da câmara sepulcral encontram-se dois esteios de dimensões bastante mais reduzidas, que acabariam por delimitar uma área preenchida com pedras de pequenas dimensões, literalmente amontoadas no interior e no exterior da anta, e que corresponderiam grosso modo à primitiva mamoa. [AMartins]
O dólmen possui câmara poligonal irregular com cerca de três metros e meio de diâmetro, formada por sete esteios graníticos com cerca de três metros de altura, em média. Destes, quatro estão destruídos ou parcialmente fragmentados. A anta apresenta-se ainda coberta por um enorme chapéu - ou tumulus - triangular.
Da possível existência de um corredor ainda não foram encontrados quaisquer vestígios até ao momento, apesar do registo de diversos blocos graníticos em redor da anta. Corresponderão, no entanto, a alguns dos esteios eventualmente utilizados durante o processo de edificação desta imponente arquitectura megalítica.
Num dos lados da entrada da câmara sepulcral encontram-se dois esteios de dimensões bastante mais reduzidas, que acabariam por delimitar uma área preenchida com pedras de pequenas dimensões, literalmente amontoadas no interior e no exterior da anta, e que corresponderiam grosso modo à primitiva mamoa. [AMartins]
Bibliografia
Título "Carta Arqueológica do Concelho de Castelo de Vide"
Local Lisboa
Data 1975
Autor(es) RODRIGUES, Maria da Conceição Monteiro
Título "Descripção de alguns dolmens ou Antas de Portugal"
Local Lisboa
Data 1868
Autor(es) COSTA, Francisco A. Pereira da
Título "Noções sobre o estado préhistórico da terra e do homem seguidas da descripção de alguns dolmins ou antas de Portugal"
Local Lisboa
DaTa 1868
Autor(es) COSTA, Francisco A. Pereira da
Título "Estudos de Pré-História em Portugal de 1850 a 1880"
Local Lisboa
Data 1953
Autor(es) SANTOS, Manuel Farinha dos
Título "Memória Histórica da muito notável vila de Castelo de Vide"
Local Castelo de Vide
Data 1908
Autor(es) VIDEIRA, César Augusto de Faria
“http://www.patrimoniocultural.gov.pt”